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1.
Pesqui. vet. bras ; 34(10): 929-936, out. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-730535

ABSTRACT

Vários fatores negativos podem afetar a saúde intestinal de frangos de corte e reduzir o seu desempenho. Aditivos para alimentação animal, chamados melhoradores de crescimento são utilizados na produção de frangos para controlar os problemas intestinais. Entretanto, a dificuldade de se induzir enterites em condições experimentais torna difícil a avaliação destes produtos. O objetivo deste estudo foi avaliar o melhor modelo experimental para induzir enterite em frangos de corte. Foram utilizados 192 pintinhos de corte, machos (Cobb 500®), divididos em esquema fatorial 2x4 (com boa ou baixa qualidade do óleo na dieta e com ou sem vacina contra coccidiose e doença de Gumboro), com oito tratamentos. As aves foram alojadas em cama de maravalha, com água e ração à vontade, e foram pesadas semanalmente. Nos dias 14, 21, 28 e 35, seis aves por tratamento foram abatidas para avaliação de lesões macroscópicas e microscópicas mediante a implementação de um sistema padrão de classificação de severidade das lesões que considerou infiltração linfocítica, morfologia dos enterócitos, edema intersticial e dilatação dos vasos linfáticos na mucosa do intestino. Foi observado que frangos alimentados com gordura de baixa qualidade na ração apresentaram menor ganho de peso e maior severidade de lesões histológicas em todos os segmentos intestinais. Estas lesões foram mais severas em aves desafiadas com coccidiose e doença de Gumboro. Estes resultados sugerem que a inclusão de gordura de baixa qualidade na ração, associada ao desafio com cocciciose no primeiro dia de vida e contra doença de Gumboro no 16º dia, é o melhor protocolo para induzir enterite em frangos de corte em condições experimentais, e ainda que o sistema padrão de classificação de severidade de lesões intestinais foi adequado para avaliar as enterites em frangos de corte.


Several negative conditions affect broilers intestinal health and reduce their performance. Feed additives, called growth promoters, are used in broilers production to control enteric problems, but is very difficult to evaluate these products in experimental conditions. The aim of this study was to evaluate the best experimental model to induce enteritis in broilers. A 192 one-day-old male broilers (Cobb 500®) were divided into 2x4 a factorial design (with good or poor quality oil in diet and with or without coccidiosis and Gumboro disease vaccine), with eight treatments. The birds were housed on litter, with water and feed ad libitum and were weighed weekly. At days 14, 21, 28 and 35, six birds per treatment were euthanized and gut gross lesions evaluated. Samples of duodenum, jejunum and ileum were taken for histopathological evaluation. A standard lesion score considering lymphocytic infiltration, enterocytes morphology, interstitial edema, and lymph vessel dilation was used. It was observed that broilers fed with poor quality of oil in the diet showed lower body weight and more severe macroscopic and histopathologic lesions on all intestinal segments. These lesions were more severe in birds challenged with coccidiosis and Gumboro disease. The results suggest that an inclusion of poor quality of oil in diet, associated with challenge with coccidiosis at first day and Gumboro virus vaccine at 16 day is the best protocol to promote enteritis in broilers at experimental conditions, and that use of standard lesion score was useful to evaluate enteritis.


Subject(s)
Animals , Enteritis/chemically induced , Enteritis/veterinary , Chickens/microbiology , Models, Animal , Guidelines as Topic/methods
2.
Pesqui. vet. bras ; 33(2): 214-218, fev. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-670957

ABSTRACT

Since the late 1970s, canine parvovirus type 2 (CPV-2) has emerged as a causative agent of fatal severe acute hemorrhagic enteritis in dogs. To date, three antigenic types of CPV-2 were described worldwide (CPV-2a/b/c). This study was conducted to determine the variants of CPV-2 circulating in dogs from the Cuiabá Municipality in Midwestern Brazil. Out of 50 fecal samples, collected between 2009 and 2011, 27 tested positive for CPV-2. A 583 bp fragment of the VP2 gene was amplified by PCR, 13 representative samples were analyzed further by DNA sequencing. All strains were characterized as CPV-2c, displayed a low genetic variability although observed several amino acid substitution. These findings indicated that CPV-2c has been circulating in dogs from the Cuiabá Municipality in Midwestern Brazil.


Desde o final dos anos de 1970, o parvovírus canino tipo 2 (CPV-2) tem emergido como agente de severa e fatal enterite hemorrágica, principalmente em cães com idade inferior a seis meses. Três variantes antigênicas de CPV-2 foram descritas mundialmente (CPV-2a/b/c). O objetivo do estudo foi determinar a presença do CPV-2 e suas variantes circulantes em cães no Município de Cuiabá, Centro-oeste, Brasil. Das 50 amostras fecais, coletadas entre 2009 e 2011, 27 foram positivas para CPV-2 na PCR, sendo 13 analisadas pelo sequenciamento de um fragmento de 583 pares de base do gene VP2. Todas as cepas foram caracterizadas como CPV-2c e apresentaram baixa variabilidade genética. Estes achados indicaram que o CPV-2c está circulando na população canina do Município de Cuiabá, Região Centro-Oeste do Brasil.


Subject(s)
Animals , Dogs , Enteritis/veterinary , Parvovirus, Canine/genetics , Parvovirus, Canine/isolation & purification , Polymerase Chain Reaction/veterinary , Epidemiology , Phylogeny
3.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 78(1): 17-22, jan-mar, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1396188

ABSTRACT

Com objetivo de verificar o efeito preventivo da emulsão líquida de uma mescla de óleos essenciais de orégano (Origanum vulgare) e alecrim (Rosmarinus officinalis) no controle da diarreia neonatal em leitões lactantes foi realizado um experimento composto por dois tratamentos simples em um delineamento experimental inteiramente casualizado. Leitões de mesma leitegada, nascidos de fêmeas com ordens de partos variadas, foram divididos em 2 grupos de leitões sem manifestação clínica de diarreia neonatal. O primeiro grupo com 661 leitões recebeu o tratamento controle (1 mL kg-1 solução fisiológica) e o segundo grupo com 672 animais recebeu óleos essenciais de orégano (60% de carvacrol e 15% timol) e 2% de óleo essencial de alecrim, sob a forma de emulsão líquida a 5% na dose de 1 mL kg-1.. Todos os tratamentos foram administrados via oral no primeiro e terceiro dias de vida do suíno, sendo que, para o parâmetro índice de prevenção e causas de mortalidade dos leitões, cada animal representou uma repetição. Não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto ao índice de prevenção da diarreia neonatal em leitões. Os resultados permitiram concluir que a mescla de óleos essenciais à base de orégano e alecrim não previne as diarreias neonatais dos leitões.


In order to verify the preventive effect of the liquid emulsion of a mix of essential oils of oregano (Origanum vulgare) and rosemary (Rosmarinus officinalis) in the control of neonatal diarrhea in nursing piglets, an experiment was conducted using a randomized experimental design composed by two simple treatments. Piglets from the same litter, born to females with different orders of births, were divided into two groups of piglets without clinical signs of neonatal diarrhea. The first group of 661 pigs received the control treatment (1 mL kg-1 saline) while the second group with 672 animals received essential oils of oregano (60% carvacrol and 15% thymol) and 2% essential oil of rosemary in the form of a 5% liquid emulsion at a dose of 1 mL kg-1. All the treatments were administered orally on the first and third day of the piglets' life, and in regard to the index parameter for the prevention and causes of mortality of piglets, each animal represented a repetition. There was no significant difference between the treatments related to the rate of prevention of neonatal diarrhea in piglets. The results showed that the mix of essential oils from oregano and rosemary do not prevent diarrhea in neonatal piglets.


Subject(s)
Animals , Swine/virology , Swine Diseases/virology , Oils, Volatile/therapeutic use , Origanum/chemistry , Enteritis/drug therapy , Gastrointestinal Diseases/veterinary , Plant Extracts/therapeutic use
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